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sexta-feira, 28 de maio de 2010








GUERRA DE TORTA DE CREME


Quando me deparei com essa notícia e com as tiazinhas (tb parece gente fingindo ser tiazinhas rs) todas cheias de tortas pensei: não pode passar em branco lá no farofa rsrsrs, eu não encarava essa guerra porque odeio ficar melecada, e vocês entravam em uma dessas?

A GUERRA

A competição mundial de guerra de torta de creme ocorre em Maidstone, na Inglaterra, desde 1967, reuniu 50 competidores de países como Alemanha e África do Sul. A guerra de tortas é inspirada em filme de Charlie Chaplin.


Os times de quatro ‘arremessadores’ de tortas recebem pontos pelas partes dos corpos de seus rivais que conseguem acertar. O rosto de um oponente dá a maior pontuação, de seis pontos, mas um arremesso criativo também vale bastante. Os 12 times têm que seguir regras bem estritas, apesar do clima ‘pastelão’ da competição.


A equipe campeã desse ano foi a inglesa `High Pressure Cleaning’, que venceu os campeões de 2009, `Coxheath’. A receita das tortas usadas não leva creme de verdade, e é um segredo guardado a sete chaves. Se os Trapalhões estivessem na ativa, teríamos chances de trazer o prêmio para o Brasil.

Fonte:http://www.pop.com.br/, www.g1.com.br.

quarta-feira, 26 de maio de 2010








FEIRAS EUROPÉIAS


Adorooo uma feira, eu (Bru)acho mágico ver todas aquelas frutas, legumes e verduras expostos, tão lindos e cheirosos, fico até com vontade de comer, sendo que não como frutas rsrsrs...para não falar no nosso pastel né?hehehe, pensando nisso este post vai falar sobre as feiras na Europa, as fotos vou focar nas de alimentos como as nossas aqui ok?

Feira em Estocolmo - Suécia

HISTÓRIA DAS FEIRAS

A história da humanidade está repleta de referências a feiras. Não se sabe ao certo onde e quando apareceu a primeira feira, no entanto há dados que nos permitem afirmar que em 500 a.C. já havia feiras no Médio Oriente, nomeadamente em Tiro.

As primeiras referências a feiras aparecem misturadas com referências ao comércio, às festividades religiosas e aos dias santos. As feiras sempre revelaram um caráter comercial desde o início. Mercadores de terras distantes juntavam-se, trazendo os seus produtos para troca por outros. É também evidente que a religião andou de mãos dadas com o comércio. A palavra latina feria, que significa dia santo, feriado, é a palavra que deu origem à portuguesa feira, à espanhola feria ou à inglesa fair.

Feira em Verona - Itália

Após a decadência do Império Romano, as feiras medievais representaram o momento no qual ressurge o comércio na Europa, no final do século XI. A Europa saía do feudalismo, no qual as pessoas viviam em territórios limitados, no qual produziam tudo o que precisavam, sendo que quando algo faltava, conseguiam-no através de trocas.

Feira em Helsinki - Finlândia


No entanto, as Cruzadas reabriram o caminho pelo mar Mediterrâneo e possibilitaram aos europeus um maior contato com o Oriente, de onde traziam mercadorias raras e exóticas (cravo, canela, pimenta, seda, porcelana), muito cobiçadas no Velho Continente. Neste momento, podemos falar no renascimento comercial, uma vez que essas mercadorias eram trazidas e fizeram com que o dinheiro, até então entesourado, retornasse a circulação.

Feira em Lubljana - Eslováquia

Estes produtos começaram a ser vendidos nas feiras que surgiam nas cidades que renasciam. Como essas novas cidades foram chamadas burgos, em virtudes de seus muros fortificados, os habitantes das cidades tornaram-se os burgueses, termo que posteriormente se aplicou somente aos comerciantes enriquecidos com sua prática. Durante a realização das feiras medievais interrompiam-se guerras, a paz era garantida para que os vendedores, dispostos lado-a-lado, pudessem trabalhar com segurança. Da mesma maneira, guardas vigiavam todo o perímetro de modo a evitar que algum desordeiro pudesse causar incómodos àqueles que por ali passavam e desejavam efetuar suas compras. Os mercadores medievais realizavam as transições comerciais e intermediavam trocas numa atividade eminentemente itinerante.

San Sebastian - Espanha

Enquanto dezenas de saltimbancos, fazendo malabarismos, procuravam divertir o povo que se movia de barraca em barraca, prosseguindo nas compras. As feiras medievais foram instaladas em locais estratégicos, como o cruzamento de rotas comerciais, e algumas chegaram a ter abrangência internacional. O renascimento do comércio tornou necessário o uso do dinheiro, prática que havia desaparecido quase que totalmente nos séculos anteriores. Nas feiras, como havia pessoas que vinham de vários lugares, havia uma grande variedade de moedas em circulação, o que desenvolveu os bancos e o câmbio.

Feira em Bergen - Noruega

Fonte: Flickr:shaggyshoo, Bluebird0927 (Off/On), imagistpoet, topgold, ahrstrom52,Wikipédia.

segunda-feira, 24 de maio de 2010








EMBALAGENS FINLANDESAS


Em meio ao meus 'roles' diários pela internet que cada dia acabam em um assunto e lugar rs, eu encontrei essas embalagens de produtos finlandeses, bom tirando o fato de ser da Finlândia e só por isso já valer rs vejam que coisas mais fofas e lindas!!

A marca de pães finlandesa Fazer Vilpuri, tem embalgens super criativas criadas pela finlandesa Hasan & Partners, em todas elas monstrinhos parecem comer o saco inteiro de pães! Será que o pão de forma deles é parecido com o nosso? Ou seja seco rs?rsrsrs!







Já o café finlandês Paulig teve suas embalagens criadas por Sanna Annukka, que teve um trabalho mto delicado e voltado para as raízes do bordado finlandês:



Espero que tenham gostado, é difícil ver produtos de países nórdicos por aqui, então me digam o que acharam do post, porque se vocês gostaram posso fazer outras edições de outros países ^^

Fonte: http://www.botecodesign.org/category/embalagem/

sexta-feira, 21 de maio de 2010








EDGAR MÜLLER


Sim eu estou fazendo outro post em menos de uma semana, ewww ^^ Pois é resolvi tomar juízo e movimentar a coisa aqui afinal eu sou responsável e quero vocês contetes e não que vocês venham até aqui para concluir que nada mudou =/ Mesmo porque um sorteio está a caminho diretamente da Finlândia para vocês =]
Quando eu vi a obra deste artista eu achava que tinha entendido, só depois de ver bem que eu me dei conta de quão incrível ela é!! Aconselho que vocês cliquem nas imagens para vê-las melhor.


O artista conceitual Edgar Müller nasceu em 10 de julho de 1968 em Mülheim an der Ruhr, na Alemanha. Ainda menino, fascinado pela pintura, teve seu enorme talento para desenhar e pintar descoberto.


Aos 19 anos, ele venceu um concurso de pintura de rua, com uma reprodução da obra “A Ceia em Emaús”, do pintor italiano Caravaggio. Prêmio este que seria o primeiro de muitos que se seguiriam. Desde 1998, Müller também porta o título “maestro madonnari”, concedido pela organização do famoso festival de pintura de rua “Ferragosto”, no norte da Itália.


A peculiaridade da obra de Edgar Müller é que ele não apenas copia obras de pintores famosos, como também cria ilusões em três dimensões em grande formato. No Canadá, por exemplo, ele transformou a Street River em uma enorme cachoeira. Com 280 m², a obra é a maior pintura de rua do mundo. Um dos seus mais recentes trabalhos é o “Ice Age”, uma pintura em três dimensões, realizada na Irlanda.


Além de pintar, Edgar Müller organiza oficinas de pintura de rua em escolas e participa do júri de festivais internacionais. Reconhecido no meio artístico e empresarial, o artista recebe constantemente encomendas de grandes empresas e instituições, como a Ford, Rexona, a UEFA e a agência de publicidade Springer & Jacoby.

Para compreender melhor o passo a passo:





Por fim um video do mak of dessa obra:



Fonte: http://www.alemanja.org/arquivo/1797-edgar-mueller-o-criador-de-ilusoes-tridimensionais, Google Imagens e http://serurbano.wordpress.com/2009/04/23/edgar-muller/.

quarta-feira, 19 de maio de 2010








FRENCH ROAST


Quem é vivo aparece não é isso? rsrsrs eis eu (Bru) aqui após uma longa semana, argh! Obrigada pelas mensagens qt ao post anterior, qt a revolta continua forte e crescendo rs, sorte que estou lendo finalmente o livro Amanhecer e me distraio rs!
Já que vocês curtiram a animação anterior eis mais uma, eu amo essas curtas com mensagens, e essa tem uma ótima!!!



Esta animação francesa já correu o Mundo e ganhou inúmeros prémios. Esta excelente produção da Bibo Films e da Pumpkin Factory, realizada em 2008 pelo talentoso Fabrice Joubert, responsável também pela história, tem passado por muitos festivais internacionais de animação, e tem deixado todos maravilhados, seja pela história seja pela qualidade técnica da animação. É escrito e realizado por Fabrice Joubert, animador da Dreamworks em filmes como “O Caminho para El Dourado“, “Sinbad“, “Shark Tale“, “Wallace & Gromit: A Maldição do Coelhomem” e “Por Água Abaixo“, entre outros.


Esta animação é narrada em uma cafetaria parisiense, onde um homem de negócios descobre que esqueceu a sua carteira e vive um momento de tensão por não ter dinheiro para pagar um café. Por vergonha, pede mais e mais cafés para ganhar tempo até descobrir uma solução. O criado, um pedinte, uma freira e um polícia, vão tornar a situação ainda mais caricata e hilariante, mas a vida dá muitas surpresas!!


São 8 minutos de magia e muito cinema, extraordinariamente bem executado. Quer a nível de imagem, com uma animação fluída e visualmente riquíssima, no que diz respeito a pormenores e expressões, quer a nível de estória e ritmo narrativo, com o poder de síntese necessário para tornar este pequeno filme uma belíssima experiência. Um trabalho realmente incrível, bem documentado no blog oficial do filme.

Esta é a animação completa, deliciem-se:



Este é o site oficial da animação: http://www.frenchroast.fr/index.html.

Fonte: http://www.lucabd.com/, Google Imagens e http://www.laxantecultural.com/.

quarta-feira, 12 de maio de 2010










LA DAMA Y LA MUERTE


Desta vez não foi falta de tempo que me fez ausente daqui, foi revolta, bem se me permitem vou escrever um paragráfo a respeito...desde acredito meus dez anos eu sou um ser revoltado, as pessoas acreditavam que era coisa de adolescente, mas hoje com 24 anos acredito que seja uma característica minha, afinal sou muito crítica para não ser revoltada, e depois dessa rápida passagem pelo freelancer pude mergulhar um pouco no que chamam de mercado de trabalho, e tenho apenas uma palavra nojento! É nojento como as pessoas se vendem, como abrem mão de ideais, de filhos, amigos e enfim da própria vida por um sub-emprego que arranca até sua última gota de energia e ainda lhe dá em troca uns centavos que você acha serem fundamentais para ser independente, pergunto do que afinal o capitalismo nos tem em suas mãos e a última coisa que somos é livres...anyway a a faculdade também tem culpa nisso, ser psicologa vai me levar a loucura, mas prefiro ser uma louca consciente do que mais uma na massa =P E quanto mais as pessoas se matarem no serviço mais pacientes eu terei, é porque do jeito que está vai sobrar apenas os donos nas empresas, não existe mais saúde mental!! Uff sorry o desabafo rsrsrs! Vamos ao post!!


A Dama e a Morte é uma excelente animação espanhola, que tem uma legião de fãs e que surpreende todos os que visionam este filme. Esta extraordinária produção do estúdio de animação Kandor Moon, tem como um dos produtores, o conhecido Antonio Banderas, e é realizado por Javier Recio Graci. Esta produção foi realizada na bela cidade de Granada e recebeu este ano o prémio Goya para melhor animação em Espanha.


A história desta animação é sobtre uma senhora muito idosa que vê na morte, a oportunidade para reencontrar o seu falecido marido, algo que ela deseja profundamente. Porém um médico determinado não a deixa partir. Com isto, trava-se uma batalha épica entre o médico e a morte, pela posse da idosa. O resultado final é... surpreendente!


Quem quiser este é o site oficial da animação, muito fofo por sinal rs: La Dama y la Muerte. E esta é a animação:




Fonte:http://www.lucabd.com/, Google Imagens/ Imagens do site oficial e Youtube.


quarta-feira, 5 de maio de 2010








O GATO E O GALO


Aiai a semana voa, quando fui ver se passou uma semana, e o vento já revirou toda a minha vida, já não estou mais no freenlancer (mtas emoções =P) mas neste exato momento estou alegre por poder ler, me concentrar no Tcc e nos atendimentos da faculdade que estão me fazendo refletir como nunca, e no fim acho que não existe no momento melhor caminho pra mim do que a psicologia =P Bom vamos a um conto? Este vem lá da Lituânia =]

UM CONTO LITUANO

Era uma vez um gato e um galo que construíram uma casa linda por baixo de uma árvore grande ao pé de floresta. Depois da construção acabada, viveram os dois sossegados e felizes.
Um dia, de manhã cedo, alguém bateu à porta. O gato levantou-se da sua cama e perguntou:
- Quem é está batendo na esta hora?
- Eu sou a raposa, abra a porta, senhor gato. Todo o dia estive pelo bosque ao pé do lago procurando os patos, mas não apanhei nenhum...
O gato levantou a sua cauda felpuda e respondeu:
- Vai embora, raposa desavergonhada, deixa-nos em paz. Você não me enganas e não apanhas o galo. Vai embora. Vai! Eu não deixo você entrar.
A raposa furiosa não foi embora, só se escondeu atrás das árvores e ficou à espera.


O gato disse ao galo:
- Eu tenho que ir à caça, procurar comida. E você, galo-cantor, não abra a porta a ninguém. A raposa ainda pode estar por perto.
E o gato foi embora com a sua cauda felpuda levantada.
A raposa lambeu os seus lábios e lentamente veio até à casa deles.
- Olá, galo, galinho bonito, de penas coloridas. Todo mundo te ama por causa da tua voz muito linda. Ó galo lindo, deixa-me entrar.
- Quem é que bate à porta?
- Ó galo de penas coloridas, sou eu, sou eu, a galinha bonita. Eu sei como achar minhocas no jardim. Eu ando no jardim todo dia e à procura de bichinhos.
O galo disse assustado:
- Como é que não tem medo da raposa? Entra, entra, por favor. Eu já vi a raposa hoje.
Mal o galo abriu a porta um pouquinho, a raposa agarrou-o e levou-o, correndo. Ela correu com pressa sem olhar para atrás, e o galo gritou:
- Gato, gatinho, resgata o galo-cantor! A raposa está me levando pelas montanhas altas, pelos campos grandes, pelos relvados verdes, pelas florestas densas.
O gato ouviu os gritos, deixou tudo e correu atrás da raposa, apanhou-a e resgatou o seu amigo.
No outro dia o gato disse ao seu companheiro:
- Eu tenho que ir à caça, procurar comida, porque ontem não consegui. E você, galo-cantor, fica em casa e não abres a porta a ninguém. E o gato saiu com a sua cauda felpuda levantada.
Mas a raposa desavergonhada já estava outra vez atrás da porta da casa e começou a cantar:
- Ó galo, galinho, de penas bonitas, todo mundo te ama pela tua voz linda. Ó galo, deixa-me entrar.
- Quem é que bate a porta?
-Ó galo de penas coloridas, sou eu, o cão teimoso. Procuro a raposa na floresta.
- Que bom que vieste! E não tem medo de raposa. Entra, entra, por favor, eu tenho medo de ficar sozinho em casa.
Mal o galo abriu a porta um pouquinho, a raposa agarrou-o e levou-o, correndo. Ela correu pelo campo grande com muita pressa e o galo gritou:
- Gato, gatinho, está tremendo a minha crista! A raposa está tirando as minhas penas, ela está me levando pelas montanhas altas, pelos campos grandes, pelos relvados verdes, pelas florestas densas.


O gato ouviu os gritos, deixou tudo e correu atrás da raposa, mas magoou-se no pé e não apanhou a raposa. Andou coxeando pela floresta, apoiando-se num pau, e viu na floresta a cova da raposa. Espreitou para dentro e reparou que lá dentro estava a raposa com seis raposinhas e o galo preso no canto. O gato começou a cantar baixinho:
- No meio da floresta dançam seis raposinhas bonitinhas, e o galo, o sétimo, está preso no moinho de farinha... As seis raposinhas bonitinhas, com os seus rabinhos, são ainda mais bonitas. A velha raposa fez um bolo hoje. Ó raposa querida, dá-me um pedacinho do teu bolo gostoso.
A raposa velha estava a varrer a sala e ouviu a canção:
- Quem é que está cantando?
O gato não respondeu, só cantou outra vez a mesma canção. Ela ficou muito curiosa e abriu a porta, e o gato apanhou-a e fechou-a num saco, e voltou para junto da cova e continuou cantando.
- No meio da floresta dançam seis raposinhas bonitinhas, e o galo, o sétimo, está preso no moinho da farinha...
Saiu uma raposinha para ver quem estava cantando e o gato também a apanhou. Assim continuou até apanhar todas as raposinhas e fechar no saco. E finalmente resgatou o galo.
Agora as raposinhas estão em um jardim zoológico. Se não acreditam, peçam aos vossos pais para vos levar a ver as raposas.

Conto bem light, mas bem típico daqueles que nossos pais contavam para nós dormir, bem pelo menos o meu contava vários, lembro do da raposa e da cegonha, amava ouvir e vocês se lembram de alguma história que seus pais contavam as vocês pequenos?

Fonte:http://www.aprendereuropa.pt/page.aspx?idCat=331&idMasterCat=300&idContent=774, DeviantArt:Himmapaan

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