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sábado, 30 de maio de 2009








ESPECIAL ANJOS E DEMÔNIOS- PARTE 2

Quero agradecer a boa repercurssão deste especial, prometo tentar fazer mais coisas similares, inclusive aceito sugestões ^^Agora vamos a nossa segunda parada =D

A ELÍPSE WEST PONENTE, OU RESPIRO DE DIO, NA PRAÇA DE SÃO PEDRO - ELEMENTO AR

PRAÇA DE SÃO PEDRO

A Praça de São Pedro (em italiano Piazza di San Pietro) situa-se em frente à Basílica de São Pedro, no Vaticano. Foi desenhada por Bernini no século XVII em estilo clássico mas com adições do barroco. Ergue-se um obelisco do Antigo Egipto no centro.


O estilo clássico pode ser apreciado na colunata dórica que enquadra a entrada trapezoidal para a Basílica e a grande área oval que a precede. A parte oval da praça reflecte o estilo barroco, próprio da época da Contra-Reforma.

O obelisco central tem 40 metros de altura, incluindo a base e a cruz no topo. Data do século XIII a.C. e foi trazido para Roma no reinado do imperador Nero. Está no lugar actual desde 1585 sob ordem do Papa Sisto V. Bernini complementou a colocação do obelisco com uma fonte em 1675. Foi preciso mais de novecentos homens para erguê-lo.

Obelisco da Praça São Pedro

Quase todos os visitantes que chegam ao Estado do Vaticano visitam primeiro a Praça, uma das melhores criações de Bernini, que o romancista francês Stendhal chamou "a arte da perfeição". Quando em 1656 Bernini recebeu o encargo do Papa Alexandre VII de aperfeiçoar a praça diante da basílica de São Pedro, esta era enorme, retangular, com piso de terra. Levava ao bairro vizinho do Borgo e não tinha adornos, exceto uma fonte e o obelisco egípcio instalado em 1586 por Domenico Fontana, incluídos na remodelação. Por exigência do papa, os peregrinos deveriam ser capazes de entrar e olhar o balcão central do qual o papa dava, e ainda dá, sua bênção "urbi et orbi" (à cidade e ao mundo).

Bernini desenhou sua obra-prima imaginando dois espaços abertos conjuntos. O primeiro, a Piazza Obliqua, tem forma de um elipse rodeada por colunatas (quatro enormes fileiras de altas colunas dóricas) que se abrem como num grande abraço maternal e simbolizam a Igreja Mãe. Há um corredor largo, entre elas, pelas quais passam automóveis, e duas aberturas mais estreitas para pedestres. O pavimento tem pedras brancas que marcam caminho até o obelisco central, montado sobre quatro leões de bronze. Tradicionalmente, o obelisco representa o elo entre a antiguidade e a cristandade, pois se diz que as cinzas de César descansam em sua base e uma relíquia da Santa Cruz está escondida no topo. Dos dois lados, há duas fontes em bronze, com bases de granito. O segundo espaço, a Piazza Retta, imediatamente a seguir e bem frontal à basílica de São Pedro, é um espaço trapezoidal que aumenta ao encostar na praça, diminuindo assim numa ilusão de ótica a amplidão da fachada. O edifício à direita abriga o Palácio Apostólico, que leva à "Scala Regia", a escadaria cerimonial desenhada por Bernini.

Essa imagem é relativamente grandinha e dá pra ver com mais detalhes a praça, clique nela para aumentá-la.

Na praça, o Papa celebra Missa Pontifícia nas maiores festas da Igreja. 140 estátuas - santos e mártires, papas e fundadores de ordens religiosas - saúdam os peregrinos da balaustrada das colunas, que tem 17 metros de largura. O brasão e as inscrições evocam o Papa Alexandre VII, que encomendou a obra.

Um vídeo que mostra a praça:



A ELÍPSE WEST PONENTE, OU RESPIRO DE DIO



O relevo elíptico tem 90 centímetros, e mostra um anjo rudimentar, uma representação do vento oeste com um semblante de anjo, Bernini desenhara um vigoroso sopro de ar, que vinha da direção do Vaticano- O sopro de Deus. Esse era o tributo de Bernini ao segundo elemento, Ar, um zéfiro etéreo brotando dos lábios de um anjo.


Fonte:Livro Anjos e Demônios,Flickr,Wikipédia e Youtube.



sexta-feira, 29 de maio de 2009








GAITA DE FOLE ESCOCESA

A Great Highland Bagpipe (conhecida em Português como "Gaita Escocesa" ou "Gaita-de-fole Escocesa"), é talvez a mais conhecida de todas as gaitas-de-fole.
Isso deve-se sobretudo à grande popularidade que esta goza no mundo anglo-saxónico, resultado da influência dos meios de comunicação e produções cinematográficas de países como os Estados Unidos da América, por exemplo, que a celebrizaram por todo o mundo, sobretudo incluída em bandas militares.
Apesar de estar conotado com as Terras Altas da Escócia, este instrumento está difundido nas ilhas britânicas e em praticamente todo o mundo, especialmente nas ex-colónias ou protectorados do Império Britânico - como o Paquistão ou a Índia, por exemplo, que são fabricantes em massa deste instrumento - e também na Nova Zelândia, Austrália, Estados Unidos da América, Irlanda e Canadá, bem como no Médio Oriente e Sudeste Asiático.


Isso deve-se em grande medida à inclusão de bandas militares de gaiteiros escoceses nas fileiras do exército do Império Britânico (a partir do século XVIII), que viajava por todas as colónias. A fama quase internacional da GHB, assim adquirida, acabou por fazer com que uma grande parte de um público menos informado ache que é a única gaita-de-fole existente no mundo, que esta é "superior" às outras ou até que todas as outras gaitas-de-fole "descendem" deste modelo ou que tiveram origem na Escócia - nada disso é verdade.

Na realidade, a Great Highland Bagpipe é apenas uma das muitas formas que o instrumento gaita-de-fole assumiu em todo o mundo e não é nem superior, nem inferior a qualquer outro instrumento do género; é simplesmente diferente. A sua extensão musical, por exemplo, nem sequer é muito abrangente, com apenas praticamente uma oitava de gama e algumas alterações.

Não se sabe quando e como terá surgido a gaita-de-fole na Escócia, embora se presuma que terá sido muito popular por toda a Europa durante a Idade Média e que talvez se possa datar daí a sua introdução (a ausência de fontes anteriores não permite especular muito mais).
Chamar à Great Highland Bagpipe "gaita escocesa" não é inteiramente correcto, pois existem na Escócia muitos outros tipos de gaitas: Scottish Smallpipes, Lowland Pipes, entre outras.

Por outro lado, o instrumento com as características que conhecemos hoje, (a Great Highland Bagpipe) é muito recente.
A versão mais antiga de que há registo só possuía um único bordão tenor, de curtas dimensões, a que foi adicionado outro idêntico por volta do século XVI.
Apenas no século XVIII foi acrescentado um bordão baixo, formando a configuração actual.

Uma banda militar escocesa, a imagem mais conhecida da Great Highland Bagpipe

O tubo melódico, com a afinação e o timbre actuais, também só surgiu por volta dessa época e sofreu grandes transformações até hoje, apresentando grandes diferenças face aos modelos mais antigos.


O modelo fotografado (ver primeira foto acima) foi fabricado na Escócia com materiais sintéticos recentes, de que constitui exemplo o fole em Gore-Tex - uma fibra têxtil sintética - e o tubo melódico em Polypenco (plástico). Os restantes tubos sonoros foram construídos em madeira de ébano. O tubo melódico ("chanter") tem a tonalidade de Sib, enquanto que os bordões baixo ("bass drone") e tenores ("tenor drones") estão afinados na mesma tonalidade, mas duas e uma oitava abaixo do tubo melódico, respectivamente.
A digitação da Great Highland Bagpipe é "semi-fechada"; ou seja, para certas notas levanta-se apenas o dedo situado no buraco da nota a emitir, enquanto que noutras se levantam dois ou mais dedos.


O intervalo entre a tónica e a subtónica do ponteiro da Great Highland Bagpipe é de um tom inteiro, em vez de meio tom - o que se deve ao facto de a Great Highland Bagpipe estar afinada no modo Mixolídio (dois semitons situados do 3º para o 4º e do 6º para o 7º graus a partir da tónica).

Fonte:http://www.gaitadefoles.net/gaitadefoles/ghb.htm , Flickr e Youtube.



quinta-feira, 28 de maio de 2009








ESPECIAL ANJOS E DEMÔNIOS

Depois de assitir ao filme Anjos e Demônios na segunda passada (sim é um excelente filme, amei rs)fiquei boquiaberta com as maravilhas que aparecem no filme, as igrejas e td mais, ai resolvi fazer especial sobre o filme com o O Caminho da Iluminação, que é um caminho que a organização secreta Illuminati usava à séculos, segundo o livro, tinha como ponto final a Igreja da Iluminação, um local onde ocorriam reuniões secretas dos Illuminati.

Os monumentos têm sempre um anjo contido, e eles indicam o caminho para se chegar no local onde os Illuminati se reuniam. Todos feitos por Bernini, têm um anjo contido, que apontam para um ponto da cidade. Por mais que tenham dezenas de Igrejas e monumentos em Roma, a referência são obras feitas por Bernini. Os monumentos encontram-se nos 4 cantos de Roma, literalmente cruzando a cidade. Formando uma cruz, e o último indica o local das reuniões.


Nossa primeira parada é A ESTÁTUA HABAKKUK E O ANJO NA CAPELA CHIGI - ELEMENTO TERRA

A Capela de Chigi se encontra na Igreja Santa Maria Della Pace (Santa Maria della Pace é uma igreja de Roma, perto da Praça Navona. Santa Maria della Pace ou da Paz foi iniciada em 1482 por ordem do papa Sisto IV (pontificado de 1471 a 1484), grato pelo tratado de paz concluído com Milão e outras cidades italianas).

Igreja Santa Maria Della Pace


Capela Chigi

A Capela Chigi, é a terceira do lado esquerdo. Entre 1511 e 1516, Rafael, a pedido de seu amigo o banqueiro Agostino Chigi, converteu a capela em monumento funerário da família. Desenhou tanto a arquitetura (área central apoiada em quatro pilares com domo dourado) quanto os mosaicos no alto, que mostram Deus Padre a criar o firmamento, rodeado dos símbolos do sol e dos sete planetas em sua posição no momento do nascimento de Jesus Cristo.

Pirâmide de Rafael

São de sua autoria os túmulos de Agostino e de seu irmão Sigismondo, nas paredes laterais, as esculturas de mármore nos nichos, e o altar, mas a execução se deve a outros artistas. Os afrescos nas paredes, entre as janelas, são de Francesco Salviati. No solo a inscrição Mors ad coelos (iter) significa que a morte é o caminho para o céu. A capela estava inacabada quando morreram Rafael e seus patronos, de modo que o Papa Alexandre VII (pontífice de 1655 a 1667), da família Chigi, resolveu encarregar Bernini de acabá-la, sendo então colocadas as estátuas dos profetas Daniel e Habakkuk nos nichos.

Profetas Daniel e Habakkuk


Buraco do Demônio


Fonte:http://pitocoviajante.wordpress.com/,Wikipédia e Flickr.

Espero que gostem do especial ^^

quarta-feira, 27 de maio de 2009








AS COLUNAS DA PRAÇA SAN PIETRO

Se trata de uma antiga e simpática lenda sobre as colunas que circundam a Praça San Pietro. Segundo a lenda, alguns séculos atrás um peregrino alemão colocou sua assinatura em uma das 284 colunas.

Até nos antigos tempos existia o costume de deixar a assinatura nos lugares para dizer “estive aqui”. E entorno desse “ato de vandalismo” foi construída uma famosa lenda popular.


Então, quem conseguir encontrar a coluna com a assinatura será o sortudo do jogo!É necessário apenas muita paciência e espírito de aventura, pelas colunas da praça. Uma vez achado o autogràfo (que segundo os autores do livro ”Roma magica e misteriosa“, Gabriele La Porta e Francesco Fantasia, ainda é perfeitamente legível) passe a mão em cima e vai na loteria mais próxima jogar os números da sua data de nascimento: por exemplo, se você nasceu em 1980, jogue o numero 19, depois 80 e a seguir o dia e o mês. A vitória é certa!


Mesmo se é apenas uma lenda, pode ser divertido andar pela selva de colunas procurando um autografo: um modo divertido e original para visitar esse explendido lugar.

Fonte:http://www.blogbelavida.com/ e Flikcr.



segunda-feira, 25 de maio de 2009








ORIGEM DA ARMÊNIA(século VII a.C.)

A origem do povo armênio perde-se nas brumas dos tempos. Está longe de haver unanimidade entre os historiadores a respeito dos componentes étnicos, lingüísticos e culturais que formaram a Armênia.


Não há como estabelecer os limites da Armênia antiga, em virtude das constantes mudanças ocasionadas pelas guerras em que o país esteve mergulhado no curso de sua longa história. Pode-se dizer, no entanto, que o território original da Armênia era a região que ia do sul do Cáucaso até o nordeste da Anatólia. No auge de sua expansão, a Armênia foi um poderoso reino, com fronteiras que iam do Mar Cáspio, a leste, até além da cidade de Cesaréia, a oeste, e do Mar Negro, ao Norte, até a Mesopotâmia, a Síria e o Azerbaijão persa, ao sul, totalizando cerca de 350.000 km2.

O clima e o relevo dessa região foram determinantes na formação do povo armênio. Áspero e vigoroso como as montanhas, duro e rigoroso como o clima, o armênio habitua-se às dificuldades. Lá, os invernos são gélidos e os verões ardentes. A terra fértil é reduzida e muitas vezes injusta com quem dela tira seu sustento. Esse dia-a-dia de batalha pela sobrevivência fez dos armênios grandes guerreiros. Se já foram vencidos, não o foram pela qualidade de seus adversários, mas por sua quantidade.

Muitos dos grandes rios da Ásia Anterior e do Cáucaso, como o Eufrates, o Kur, o Arax e o Tigre, nascem em montanhas armênias. O pico mais alto, com 5.160 metros, é o Monte Ararat. Foi nele que, segundo a Bíblia, Noé aportou com sua arca após o Dilúvio. Trata-se de uma região de montanhas elevadas e vales profundos, entremeada de lagos, como o Sevan, o Van e o Urmia.


É incontestável o fato de a Armênia ter surgido no planalto montanhoso que tem como centro o vulcão extinto do Ararat.

Segundo uma das versões a respeito do surgimento do povo armênio, povos indo-europeus provenientes da Ásia Central penetraram na Europa. Alguns desses povos desceram pela Península Balcânica e chegaram à Ásia Menor, onde minaram os alicerces de antigas civilizações, como a dos Hititas.

Entre esses povos estavam os antepassados dos armênios, que rumaram para o leste justamente no período de enfraquecimento da nação de Urartu. Em fins do século VII a.C., subjugaram essa nação e se amalgamaram com ela.

De acordo com outra versão, formulada por historiadores armênios, desde o século XIV a.C. diversas pequenas nações de consangüinidade armênia habitavam a Anatólia Oriental, a leste do Ararat. Duas dessas nações destacavam-se pela capacidade de aglutinação, os "hai" e os "armê". De fato, existiam dois países, por volta do séc. VIII a.C., constituídos de povos armênios: Haiassa e Armeni.

Monte Ararat ao fundo

A Armênia surgiria, então, da gradual penetração desses dois países no reino de Urartu. Em 609 a.C., Tushba, a capital de Urartu, é tomada por uma aliança formada por armênios e medos. A partir de então, o nome "Armênia" passa a aparecer nas inscrições dos povos vizinhos.

Fonte:http://www.cao.org.br/ e Flickr.



sábado, 23 de maio de 2009








PREKMURJE GIBANICA

Prekmurska gibanica é um bolo em camadas, originário da região de Prekmurje, Slovenia. É o bolo nacional da Eslovênia.
O nome Gibanica vem do extressão dialeética güba e no caso se refere a uma dobra, prega ou ruga.


RECEITA:
Adaptado de Heike Milhench, Flavors of Slovenia

8-10 folhas massa phyllo
3/4 xícara de sementes papoila
1 xícara (250 ml)de leite
2-3 maçãs pequenas, descascadas e em fatias finas
1/2 xícara de passas, demolhadas em água quente ou rum, escorridas
1/2 xícara de açúcar
1 colher de chá de extrato de baunilha (ou 1/2 vagem, as sementes raspadas)
1 colher de chá de canela
Sumo e raspa de 1 limão pequeno
680 grs queijo ricota ou requeijão
2 ovos grandes
1 xícara(250 ml) de sour cream (ou natas com umas gotinhas de limão)
1 xícara de nozes picadas
4 colheres de sopa de manteiga derretida
Icing sugar (açucar em pó) para polvilhar

Ferva as sementes de papola no leite até estarem macias, cerca de 20-25 minutos. Retire do fogo, escorra e reserve.

Para o primeiro recheio, combine as maçãs, passas, açúcar, baunilha (sementes ou extrato), canela, sumo e raspa de limão e mexa. Prepare o segundo recheio separadamente, misturando o queijo com os ovos e as natas, até a mistura estar homogenea.


Pré-aqueça o forno a 150ºC. Unte uma forma retângular e coloque uma folha de phyllo no fundo. Pincele com manteiga. Mantenha a restante massa coberta para esta não secar. Espalhe uma camada de mistura de queijo e cubra com outra folha de massa. Pincele com manteiga. Deite uma porção da mistura de maçã e polvilhe com nozes e as sementes de papola. Repita até utilizar todos os recheios. Cubra tudo com 2 folhas phyllo. Pincele com manteiga. Leve ao forno por 65-75 minutos ou até estar dourado. Remova e polvilhe com icing sugar.


Fonte: http://gourmets-amadores.blogspot.com/, Wikipédia Inglesa e Flickr.



sexta-feira, 22 de maio de 2009








BAKLAVA

A Albânia é uma nação balcânica que foi governada pelo regime socialista de Enver Hoxha durante a maior parte da segunda metade do século XX. Mesmo antes do início do regime de Hoxha, a Albânia foi por muito tempo controlada pelo Império Otomano e por outras potências, o que gerou uma boa diversidade de influências, algo comum na muito fragmentada região balcânica.





A culinária da Albânia consiste de pratos locais das várias regiões da Albânia. Muitos destes pratos são típicos dos Balcãs e até mesmo da zona do Mediterrâneo, mas alguns são especialidades locais. A refeição principal dos albaneses é o almoço, que é em geral acompanhado por uma salada de vegetais frescos, tais como tomates, pepinos, pimentos, azeitonas, azeite, vinagre e sal.





A baklava ou baclava (armênio: transl. baklavá) é um pastel elaborado com uma pasta de nozes trituradas, envolvida num folheado e banhada em xarope ou mel, existindo variedades que incorporam pistachios, avelãs e/ou sementes de sésamo, papoila ou outros grãos. Pode encontrar-se, com diferentes nomes, na gastronomia do Médio Oriente, do subcontinente indiano e dos Balcãs.





INGREDIENTES:
1 xícara de chá de amêndoa sem pele
1 xícara de chá de nozes
1/3 xícara de chá de pistache sem casca
1/3 xícara de chá de açúcar mascavo
1 colher de chá de noz-moscada ralada
1 colher de chá de canela em pó
1/4 xícara de chá de manteiga
8 folhas de massa folhada

Xarope :
1 xícara de chá de açúcar granulado
2/3 xícara de chá de água
1 colher de sopa de suco de limão
1 colher de sopa de água de flor de laranjeira

MODO DE PREPARO:
Xarope :
Aqueça o açúcar, a água e o suco de limão. Mexa até dissolver. Deixe ferver por 5 minutos. Adicione a água de laranjeira, ferva por mais 2 minutos. Deixe esfriar completamente.

Pique as nozes, amêndoas e pistache. Misture com o açúcar mascavo, canela e noz-moscada. Unte uma assadeira grande. Preaqueça o forno a 180ºC. Derreta a manteiga. Corte as folhas de massa ao meio, transversalmente e unte uma das metades com a manteiga derretida. Arrume no fundo da assadeira. Espalhe a mistura de frutas em cima e cubra com mais massa untada. Termine com a massa. Corte a camada superior com uma faca afiada para formar losangos. Leve para assar por 40 minutos ou até que doure. Espalhe o xarope, espere esfriar e sirva.


Fontes: http://www.pratofeito.com.br/modules/recipe.php?recid=1184 ,Wikipedia e Imagens Google.



quinta-feira, 21 de maio de 2009








TBILISI HOLY CATHEDRAL- SAMEBA

A Tbilisi Holy Trinity Cathedral conhecida como Sameba (Georgian: სამება for Trinity) é a principal Catedral Georgiana Ortodoxa Cristã, localizada em Tbilisi, a captital da Georgia. Costruída entre 1995 e 2004, é a maior construção religiosa não apenas na Georgia mas também na região do sul de Caucasus, e está listada entre as maiores entre as igrejas ortodoxas no mundo.



HISTÓRIA
A idéia de construir uma nova catedral surgiu para a comemoração de 1.500 anos de
Autocefalia(Nas Igrejas cristãs hierárquicas, especialmente as não-Calcedonianas e as Ortodoxas, autocefalia é o estado segundo o qual o bispo cabeça de uma Igreja não se reporta a nenhum outro bispo superior que tenha autoridade sobre outras Igrejas)da Igreja Ortodoxa Georgiana e 2.000 anos do nascimento de Jesus, constituída no início de 1989 , um ano crucial para o despertar da republica soviética da Georgia.

Interior da Igreja- Altar




Fonte: Wikipédia Inglesa e Flickr.



quarta-feira, 20 de maio de 2009








CARNATZLACH

A culinária romena foi profundamente influenciada pelos povos que, ao longo da história, povoaram o território, dos quais se destacam os povos nómadas de origem caucasiana, os húngaros e ainda os alemães. Uma vez que a Roménia esteve sob dominação turca durante muitos anos, subsistem na sua culinária inúmeros pratos de origem turca, como a Moussaka (também usada na Grécia), o Sarmale, o Baklava, o Halva, ou o Rahat. De menor importância, mas ainda assim presentes, são as influências das culinárias grega, eslava e francesa.





Para os Romenos, uma refeição sem sopa é simplesmente inconcebível, e é mais incompreensível ainda se, para acompanhar a sopa, não for servido pão.
Outro prato muito apreciado, é o "Carnatzlach", que, segue a receita abaixo ;)





CARNATZLACH


INGREDIENTES:
1kg de acém moído
2 cebolas picadas
2 colheres de sopa de óleo
2 talos de salsão picado
1/2 pimenta picada
Sal
2 ovos batidos

MODO DE PREPARO:
Aqueça o óleo e doure metade da cebola até escurecer. Retire do fogo e misture a outra metade da cebola ainda crua e a carne, o salsão e a pimenta. Tempere com sal e moa bem, passando pelo menos, duas vezes pela máquina. Junte os ovos, misture e faça croquetes pequenos. Arrume os croquetes nos espetos e coloque-os em uma grelha baixa. Deixe assar até que ficar ligeiramente queimado por fora e mal-passado por dentro.


Fontes: http://comezainas.clix.pt/receitas/subtipo.asp?IDTip=3&IDSubTip=52&Pos=0
http://www.pratofeito.com.br
Imagens Flickr


terça-feira, 19 de maio de 2009








DIA DE CONVERSAS COM AS VACAS



Dia 24 de junho é um dia especial na Islândia, chamado de "Jónsmessa". Segundo o folclore islandês, é o dia em cada ano em que as vacas falam com as pessoas. Dizem que as vacas islandesas são criaturas extremamente inteligentes e sábias, tanto que normalmente não perdem tempo falando com os humanos ignorantes. Somente nesse dia é que as vacas falam com as pessoas. Mas cuidado, as lendas dizem que aqueles que conversam com as vacas acabam enlouquecendo com a experiência de se ouvir tamanha sabedoria!


Outra coisa especial sobre o dia é que se acredita que nesse dia se deve rolar na grama nas primeiras horas do dia, totalmente pelado, porque o orvalho da manhã na Islândia nesse dia tem efeitos curativos. Dizem também que nesse dia existem pedras especiais, "pedras dos desejos", que podem ser identificadas pelo seu brilho peculiar e que realizam desejos daqueles que as encontram. Ainda, nesse dia os elfos estão particularmente ativos, passeando pelos campos de lava.


Parece brincadeira, mas é sério. Pelo menos para os islandeses.

Fonte: http://www.vidanaislandia.com/ e Flickr.



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