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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009








GLUGGAGæGIR, GÁTTAPEFUR,KETKRÓKUR, KERTASNÍKIR


Promessa é dívida e eis eu aqui como prometido com o fim dessa saga dos papais-noéis hehehe ^^

21.12 GLUGGAGæGIR

O Gluggagægir, o Espiador de Janelas, chega das montanhas no dia 21 de Dezembro. Ele espia pela janela de cada casa quando ninguém está olhando, procurando por coisas que ele pode pegar mais tarde quando todos estão dormindo. O Espiador de Janelas não vê isso como roubo, mas como troca, já que ele deixa presentes nos sapatos. Quando uma criança o vê pela janela, ele faz uma careta para parecer assustador.


Seu poema:
O décimo era o Espiador de Janelas,
Um homem mal-humorado,
Que chegava às janelas
E olhava dentro das casas.
Se tivesse algo
Interessante dentro
Ele geralmente mais tarde
Tentava pegar.


22.12 GÁTTAPEFUR

O papa-noel islandês que vem às casas na Islândia no dia 22 de Dezembro é o Gáttaþefur, ou Cheirador de Portas. O Cheirador de Portas tem esse nome porque ele tem o costume de abrir as portas das casas só um pouquinho e enfiar pela fresta seu enorme nariz, tentando farejar casas que tenham Laufabrauð, que é um tipo especial de pão feito na Islândia na época do natal.

Laufabrauð

Fazer é laufabrauð, ou "pão-folha", é geralmente uma atividade feito em família no início de Dezembro. As pessoas se reúnem para cortar uma trama complicada nesse pão fino que é então frito na gordura. O laufabrauð é servido como um snack ou acompanhamento com qualquer evento ou refeição natalina.


O poema tradicional sobre esse papai-noel islandês.

O décimo-primeiro era o Cheirador de Portas,
- Que nunca ficava gripado,
Apesar de ter um nariz
Engraçado e enorme.
O cheiro de laufabrauð
Ele sentia já das montanhas,
E sorrateiramente, como fumaça,
Ele seguia aquele cheiro.


23.12 KETKRÓKUR

O dia 23 de dezembro é o dia do Fisgador de Carnes chegar das montanhas e visitar as casas dos islandeses. Era de costume, nas antigas casas islandesas com grama cobrindo o telhado, se colocar carne dentro da chaminé para defumar. O Fisgador de Carnes, segundo a lenda, subia no topo dos telhados e com um gancho fisgava a carne defumada.


O poema tradicional sobre esse que é o penúltimo dos papai-noiés é assim:

O Fisgador de Carnes, o décimo-segundo,
Era bem esperto.
Ele marchava pelo país
No dia de Santo Thorlak.
He fisgava um pedaço de carne
Quando podia.
Mas era curto demais
muitas vezes o seu bastão.


24.12 KERTASNÍKIR

Na véspera do natal, chega à casas islandesas o último dos membros da família de trolls que mora nas montanhas, Kertasníkir, o Ladrão de Velas. A tradição de dar presentes caros no natal é relativamente recente. Mas a tradição de dar velas no natal existe por muitos séculos. E antes de haver luz elétrica, as crianças costumavam a acender as velas na noite de natal. As velas costumavam a ser feitas com gordura animal, e o Ladrão de Velas, glutão como seus outros irmãos, devora todas as velas que ele consegue encontrar.


Seu poema:
O décimo-terceiro era o Ladrão de Velas,
O tempo seria frio,
Se ele não fosse o último
Na véspera do Natal.
Ele seguia as crianças,
que sorriam, alegres,
E pela casa
Ele recolhia as velas.


E estes foram os papais-noéis da Islândia, e se vc pensa que 13 são suficientes ainda temos o Gato do Natal, mas esse fica pra amanhã ^^ A Islândia é um país repleto de lendas, cada coisa mais fofa e interessante que a outra!



Fonte: www.vidanaislandia.com e Google Imagens.

3 comentários:

Luis disse...

sempre posts muito interessantes,
beijinhos e feliz Natal!

Desabafando disse...

Quanta lenda...rsrsrs...

fiquei com medo desse que espia pela janela...rsrsrs...e achei muito lindo esse pão islandês...como eles fazem esses desenhos bonitinhos assim?

Bru, eu detesto ficar curiosa..rsrsrs...que mensagem é essa que vc falou? rsrsrs...te adoro!

Carol disse...

Olá tudo bem?
Gostei do post, achei super legal ehheh esse que tá espiando pela janela ui me deu um certo medinho ehhehh.
Bjs!

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