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quinta-feira, 30 de abril de 2009








O VERME DE LINTON

Apesar do Monstro do Lago Ness ser o monstro mais conhecido da Escócia, há uma lenda escocesa que fala do verme de Linton, um dragão que morava em uma caverna em Linton Hill, um morro em Roxburgshire hoje conhecido como “Buraco do Verme.
Antes de qualquer coisa é bom esclarecer porque ele é chamado de verme. Verme é outro termo usado para dragão. Orme or worme é o antigo termo nórdico para serpente, assim como no inglês arcaico, “Wyrm”tem o mesmo significado. Parece ser atribuído a todos os dragões sem pata, embora algumas lendas sobre o dragão de Linton afirmar que ele tinha pequenas patas e asinhas.




Desenho da lenda, esculpido em uma igreja da região

Segundo algumas lendas, na verdade o dragão seria um cruzamento entre um dragrão e uma serpente.
Essa besta mítica e mencionada por Sir Walter Scott e é uma das lendas da região conhecida como Scottish Borders, que fica na fronteira da Inglaterra. Data do século 12. O mito é muito similar à famosa lenda inglesa do Verme de Lambton. Interessante notar que Linton não ficava muito longe da Inglaterra, inclusive sendo citado por alguns “que estava a apenas a um passo de distância da vila”.
O animal aparecia ao nascer e pôr do sol, devorando tudo o que via pela frente e era invulnerável a qualquer tio de arma. O local se tornou inóspito e sem vida devido à predação da besta.


Fonte:http://en.wikipedia.org/wiki/Worm_of_Linton

http://www.somerville.me.uk/lintonworm.htm

quarta-feira, 29 de abril de 2009






CASTELO DE IF

Atendendo a pedidos do nosso leitor Luis Miller, um castelo francês com um bocado de história hehehe...

O Castelo de If localiza-se na ilha de If, integrante do Arquipélago do Frioul, na baía de Marselha, no Sul da França.


HISTÓRIA

*Antecedentes
Em Janeiro de 1516, esta ilha mediterrânica passou a ser habitada por um rinoceronte, oferecido pelo rei de Portugal, D. Manuel I (1495-1521) ao Papa Leão X. Tendo a embarcação em que era transportado naufragado naquela costa, o animal exótico foi para aqui enviado. À época, o gravador e pintor alemão Albrecht Dürer, que nunca tinha visto um animal daquela espécie, viu-o e desenhou-o. Sobre a gravura do animal, que ficou célebre, encontra-se acima da palavra Rhinocerus a palavra IFIF, testemunho da sua presença na ilha.


*Fortaleza moderna
Vindo a cidade de Marselha a ser sitiada pelas forças espanholas do Condestável de Bourbon, o rei Francisco I de França ordenou a construção de um forte a fim de melhor proteger a cidade de um ataque marítimo. Essa determinação foi cumprida com a construção do chamado Château d'If, entre 1527 e 1529.

Alguns autores questionam a motivação para a construção do forte, argumentando que o soberano desejava apenas vigiar a cidade de Marselha, recém unida à França à época (há apenas 35 anos), sob o pretexto das ameaças dos Bourbons espanhóis. Em favor deste argumento alinham o fato de que o alcance da artilharia do forte não era suficiente para atingir os sitiantes, e que o desenho de sua planta era incapaz de oferecer resistência efetiva a um ataque.

De qualquer modo, os habitantes da cidade foram hostis à construção do forte, que empregou em sua construção a pedra retirada de antigas igrejas e conventos em ruínas na região, além de pedra de uma pedreira local onde ainda se podem ver as marcas das ferramentas utilizadas para extraí-la.

Castelo de If, França (gravura de 1641).

*Do século XVII aos nossos dias
Transformada em prisão do Estado a partir do século XVII, foi desativada dois séculos mais tarde. Até 1950 um guarda do farol e a sua família ainda viviam na ilha. Em nossos dias o forte é uma das atrações turísticas de Marselha.

CURIOSIDADES
*Apesar de já em 1521 a ilha abrigar um prisioneiro, o Cavaleiro Anselmo, foi necessário esperar pelo século XVII para que fosse transformada em prisão de Estado.
*Os muros do forte estão, de há muito, cheios dos grafitos dos antigos prisioneiros.


*Entre os mais célebres, lendários ou míticos, destacam-se os nomes de:
-o Homem da Máscara de Ferro: o seu encerramento na prisão desta ilha não é mais do que uma lenda.
-Jean-Baptiste Chataud: portador da Peste.
-o Marquês de Sade: nunca esteve na prisão desta ilha, mas sim em Marselha.
-o General Jean-Baptiste Kléber: aqui encarcerado sob as ordens de Napoleão.
-Conde de Mirabeau: aqui esteve detido por um ano, tendo aqui escrito o seu ensaio sobre o despotismo.
-os personagens Edmond Dantès e Abade Faria, do romance O Conde de Monte-Cristo, de Alexandre Dumas
*O esqueleto de baleia
Em 1870, uma baleia de 13 metros foi capturada ao largo da ilha. Ela foi logo em seguida transportada para o Palácio Longchamp onde o seu esqueleto ficou exposto até o fim do século XX.


Mais informações em: http://www.visitorama.com/ppi/13/Chateau-d-If.htm.

Fonte: Wikipédia e Flickr.



terça-feira, 28 de abril de 2009






MANIFESTAÇÃO EM PROL DOS ANIMAIS ABANDONADOS

Este extra post não tem haver com nada europeu, mas não podiamos deixar de manifestar nosso apoio e ajudar na divulgação, fiquei sabendo desta manifestação através do blog da Ana e espero que quem puder dêem uma passadinha ou pelo menos manifeste apoio...














ABADIA DE MELK

A Abadia de Melk é um centro espiritual e cultural de grande importância da Áustria, localizado na cidade de Melk, junto ao rio Danúbio. Faz parte da Paisagem Cultural de Wachau, um Patrimônio da Humanidade.





No século XV o mosteiro foi o ponto de partida da Reforma de Melk, uma reforma religiosa de grande impacto inspirada por ideais humanistas e levando a uma adesão mais estrita à Regra de São Bento, que almejava à austeridade e à disciplina.





Durante o Barroco seu prestígio voltou a aumentar, tornando-se um modelo de disciplina beneditina. A importância do local e de seu abade Berthold Dietmayr neste período são evidenciados pela suntuosidade das reformas que mandou realizar entre 1702 e 1736. Nesta época a abadia desenvolvia significativa atividade também na música e nas artes liberais.





Entre 1975 e 2001 o complexo passou por uma grande restauração, e sua renda hoje advém principalmente do turismo cultural. Tem sido sede de importantes exposições de arte e história, representações teatrais e concertos de música. Criou-se um museu sobre a história da abadia, a atividade docente também se expandiu e atende a cerca de 900 alunos de ambos os sexos, e continua sendo a cabeça e o coração de 23 paróquias da região.





Fontes: www.wikipedia.com
Imagens Flickr


segunda-feira, 27 de abril de 2009


TRADICIONAIS BENÇÕES IRLANDESAS

*Leprechauns, castelos, boa sorte e alegria; canções de ninar, sonhos e amor todo dia. Poemas e músicas com flautas e tambores; Muito boas-vindas aos que aqui chegam.


*Que São Patrício o proteja onde quer que você vá e em tudo o que você faça - e que sua amada proteção seja sempre uma bênção para você.


*Que possa a estrada estender-se para encontrar-te. Que o vento esteja sempre às tuas costas Que o sol brilhe cálido sobre os teus campos, e até que nos encontremos novamente, que te sustente Deus na palma de Sua mão.


Fonte:http://pessoas.hsw.uol.com.br/sao-patricio2.htm, Flickr e Google.



domingo, 26 de abril de 2009








VIRTINIAI


É com muito gosto que eu (Bru e tenho certeza que a Qüi tb rs) faço este post, uma pq é minha descendência (puxa o sacooo), duas pq eu amo este 'ravioli' lituano, é mto mto bom =] Então façam sem medo!


Massa:

1 kg. farinha de trigo
4 ovos
1 colher de sobremesa de óleo
sal a gosto
1.1/4 copo de água

Recheio:

500 gr patinho moído
1 cebola picada
1 dente de alho picado
2 ovos
pimenta branca em pó a gosto
noz moscada a gosto
salsinha a gosto
sal a gosto

Molho:

bacon picado
manteiga
cebola
creme de leite fresco


Modo de fazer do Virtiniai:

Misturar todos os ingredientes da massa, sovar bem até que fique bem lisa e homogênea.Aproximadamente 5 minutos. Cubra e deixe descansar por ½ hora.
Enquanto isso prepare o recheio. Junte todos os ingredientes crus misturando bem. Faça pequenas bolinhas usando uma colher de chá como medida e reserve.
Corte a massa em pedaços e abra sobre a mesa com um rolo. Use um copo ou uma forminha redonda de aprox. 6,5 cm de diâmetro para cortar a massa. Coloque uma bolinha de carne no centro de cada corte redondo de massa. Feche como um pequeno pastel e aperte as laterais para que não abra durante o cozimento. Depois de pronto cozinhar em água fervente com sal. E é só servir com o molho.

Modo de fazer do Molho:

Frite o bacon e a cebola na manteiga. Quando estiver pronto acrescente o creme de leite fresco e deixe cozinhar por cerca de três minutos.Apague o fogo e sirva quente.


Fonte:http://www.rambynas.com/



sábado, 25 de abril de 2009








WILLIAM SHAKESPEARE


William (Stratford-upon-Avon, 23 de Abril de 1564 — Stratford-upon-Avon, 23 de Abril de 1616)[1] foi um dramaturgo e poeta inglês, amplamente considerado como o maior dramaturgo da língua inglesa e um dos mais influentes no mundo ocidental. Suas obras que permaneceram ao longo dos tempos consistem de 38 peças teatrais, 154 sonetos, dois poemas de narrativa longa, e várias outras poesias. Suas obras são mais atualizadas do que as de qualquer outro dramaturgo. Muitos de seus textos e temas, especialmente os do teatro, permaneceram vivos até aos nossos dias, sendo revisitados com freqüência pelo teatro, televisão, cinema e literatura. Entre suas obras é impossível não ressaltar Romeu e Julieta, que se tornou a história de amor por excelência e Hamlet, que possui uma das frases mais conhecidas da língua inglesa: To be or not to be: that's the question (Ser ou não ser, eis a questão).

Casa de John Shakespeare em Stratford-upon-Avon.

É certo que muito pouco se sabe sobre a vida de William Shakespeare. Shakespeare nasceu e foi criado em Stratford-upon-Avon. Aos 18 anos, segundo alguns estudiosos, casou-se com Anne Hathaway, que lhe concedeu três filhos: Susanna, e os gêmeos Hamnet e Judith Quiney. Entre os anos 1585 e 1592, William começou uma carreira bem-sucedida em Londres como ator, dramaturgo e proprietário da companhia de teatro Lord Chamberlain's Men, mais tarde conhecida como King's Men. Parece que ele reformou a Stratford em torno de 1613, morrendo três anos depois.

Túmulo de Shakespeare na Igreja Holy Trinity em Stratford-Upon-Avon

Produziu suas obras mais famosas entre 1590 e 1613. Suas primeiras peças foram principalmente comédias e histórias, gêneros do qual ele refinou com sofisticação. Em seguida, escreveu principalmente tragédias até 1608, incluindo Hamlet, Rei lear e Macbeth, considerados alguns dos melhores exemplos do idioma inglês. Em sua última fase, escreveu tragicomédias e colaborou com outros dramaturgos. Shakespeare era um respeitado poeta e dramaturgo em sua época, mas sua reputação só chegou ao nível em que está hoje a partir do século XIX. O Romantismo, em particular, aclamou a genialidade de Shakespeare.

A maioria das informações que se fazem acerca de William Shakespeare são meras especulações derivadas de estudos, leituras, interpretações, pontos de vistas, hipóteses, lógicas. A única coisa de que se tem certeza absoluta é que as peças atribuídas a Shakespeare marcaram praticamente todos os séculos seguintes, começando pelo tempo em que viveu.


Falar de sua vida não possibilita entender a maravilha e profundidade de sua obra, portanto nada melhor que aperitivos sobre o que fez:

*"A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial".

*"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar".

*"Quando fala o amor, a voz de todos os deuses deixa o céu embriagado de harmonia".
*"Ser grande, é abraçar uma grande causa".

*"O mal que os homens praticam sobrevive a eles; o bem quase sempre é sepultado com eles".

*"O ouvido humano é surdo aos conselhos e agudo aos elogios".


Existe um museu na casa onde Shakespeare nasceu, futuramente um post será feito sobre isso =]

Fonte:Wikipédia, Flickr,http://www.pensador.info/ e Google.



sexta-feira, 24 de abril de 2009








BARBAGIUAN

Em Mônaco pode-se degustar de "todas" as especialidades ocidentais, assim como todos os pratos da cozinha francesa. Esta última é a que marca as diretrizes da cozinha monagesca. Entre os pratos tradicionaisou locais, há que destacar o Barbagiuan, uma espécie de empanadinhas fritas recheadas de calabaza, arroz, ovo e queijo.


Segue a única receita em português que encontramos...

INGREDIENTES:

- 500g de farinha de trigo com fermento
- ½ xícara de azeite puro de oliva
- 1 colher de café de sal
- Água

MODO DE PREPARO:

Misture tudo até atingir consistência de massa, espalhe e corte em retângulos..
Prepare um recheio de queijo, presunto, tomate, cebola, alho, salsa , pimenta, ovos e farinha para dar liga. Recheie os retângulos, prepare como raviole ou frite como pastel. Cubra com molho a gosto.


Fonte:www.portalsaofrancisco.com.br, http://natalnomundo.sites.uol.com.br/natmund2c.htm, Imagens Google.



quinta-feira, 23 de abril de 2009








BREVE HISTÓRIA DE SAN MARINO

Na República de San Marino o culto do Santo, ao qual a lenda atribui o mérito da fundação da República, é difuso e muito vivo.


E é exatamente a lenda que nos transmite a figura deste britador que veio da cidade de Arbe, na Dalmacia, e subiu o Monte Titano para fundar uma pequena comunidade de cristãos perseguidos por causa da sua fé pelo Imperador Diocleciano. Contudo, sabe-se que a zona foi habitada na pré-história, mas é só a partir da Idade Média que temos noticias certas sobre a existência de um Cenóbio, de uma igreja rural, um Castelo, ou seja elementos que convergem sobre o fado que no cume do Monte Titano havia uma comunidade organizada.

Enquanto a autoridade do Império se ia abrandando e quando ainda não se tinha imposto o poder temporal do Papado, emergiu, aqui como em outras cidades de Itália, a vontade dos cidadãos de se darem uma forma de governo. Eis a Comuna. E enquanto todas as cidades italianas dedicavam a sua liberdade a um Santo, a pequena comunidade do Monte Titano, lembrando a figura lendária do britador Marino, chamou-se "Terra de San Marino", depois "Comuna de San Marino" e enfim "República de San Marino". São estas as origens do corpo social que entregou o seu autogoverno a uma assembléia de chefes de família à qual se deu o nome de "Arengo", presidido por um Reitor. A esta assembléia, no culto da paz e da concórdia, deve-se a definição das primeiras leis, os Estatutos, inspirados em princípios democráticos.

Enquanto o corpo social crescia, para compartilhar a responsabilidade do executivo, junto ao Reitor nomeou-se um Capitão Defensor. Todavia, foi só em 1243 que se nomearam os dois primeiros Cônsules, ou seja os Capitães Regentes, que se sucederam ao poder cada seis meses sem interrupções até aos nossos dias, confirmando a validade e a eficácia das instituições, sobretudo a dos Capitães Regentes.
É graças à sabedoria que inspirou a antiga Comuna de San Marino que o corpo social soube encarar situações perigosas e consolidar a sua autonomia.

Os acontecimentos foram complexos e difíceis, e os resultados foram às vezes incertos, mas o amor da liberdade contribuiu a preservar o patrimônio da autonomia de que gozada a Comuna. Foram significativas as contendas entre os Bispos de Montefeltro que exigiam impostos, mas no fim os cidadãos de San Marino prevaleceram e conseguiram a emancipação política e administrativa. Os cidadãos de San Marino não foram imbeles, mas sim defenderam as muralhas da sua cidade com as suas lendárias bestas e participaram nas lutas ao lado de Montefeltro e de Urbino, partidários do partido gibelino.

Na Idade Média, o território de San Marino estendia-se a breve distancia do Monte Titano e ficou assim até 1463, quando entrou na aliança contra Sigismondo Pandolfo Malatesta, Senhor de Rimini. A guerra foi vitoriosa e a San Marino, para recompensara sua participação na guerra, o Papa Pio 11 Piccolomini atribuiu- lhe os Castelos de Fiorentino, Montegiardino e Serravalle. O Castelo de Faetano entrou a formar parte do território de San Marino por decisão espontânea. A partir de 1463, o território ficou sem variações.


A República de San Marino foi ocupada militarmente duas vezes, mas só durante poucos meses, em 1503 por Cesare Borgia "II Valentino" e em 1739 pelo Cardinal Giulio Alberoni, De Borgia pôde livrar-se graças à morte do tirano. Do Cardeal Alberoni soube livrar-se graças a desobediência civil perante a injustiça e enviando clandestinamente mensagens para obter justiça ao Sumo Pontífice, o qual reconheceu o direito de San Marino e restabeleceu a sua independência.

Em 1797, Napoleão ofereceu a extensão do território, presentes e amizade à República de San Marino. Os cidadãos agradeceram pela honra das dádivas, porém rejeitaram com instintiva sabedoria o alargamento territorial "satisfeitos com as suas fronteiras". Em 1861, Lincoln demonstrou a sua simpatia e amizade para com San Marino escrevendo, entre outras coisas, aos Capitães Regentes " ... Embora o Vosso Domínio seja pequeno, o Vosso Estado é um dos mais honrados de toda a história... ".

San Marino ostenta uma tradição de hospitalidade excepcional em todas as épocas. De fato, nesta terra de liberdade nunca se recusou o direito de asilo e a ajuda aos perseguidos pela má sorte e pela tirania, quaisquer fossem as suas idéias e as suas condições. Indicaremos dois exemplos, entre os muitos que se poderiam citar: Giuseppe Garibaldi, em 1849, circundado por três exercites depois da queda da República Romana, foi hospedado e encontrou uma salvação inesperada. Durante a última guerra, San Marino hospedou mais de 1 00.000 refugiados.


Hoje em dia a República de San Marino, independente, democrática e neutral, continua a viver fiel às suas antigas tradições e cada vez mais sensível às exigências do progresso.

Fonte:http://www.geocities.com/infosanmarino/BREVEHISTORIA.html



quarta-feira, 22 de abril de 2009








DIA DA TERRA

O Dia da Terra foi criada pelo então senador estadunidense Gaylord Nelson, no dia 22 de Abril. Tem por finalidade criar uma consciência comum aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientas para proteger a Terra.

O CULTO DAS ÁRVORES

Na história antiga da Europa existia um grande respeito pela floresta e pelas árvores, que desfrutavam de uma relevância especial.


Os vastos e espessos bosques europeus inspiravam temor e respeito e eram, por isso, considerados campos sagrados, verdadeiros santuários. Existiam severas punições para aqueles que ousassem derrubar uma árvore desnecessariamente.
A árvore era mais do que um ser vivo. A árvore era a manifestação da vida e a ligação entre a Terra e o Céu. É só recordar as histórias da mitologia grega e da mitologia nórdica.


Com o tempo, o Homem deixou de ver a árvore como algo sagrado e, frequentemente, nem ao nível ecológico ela é relembrada. Para o Homem da atualidade, o valor da árvore resume-se ao seu valor económico.

Atualmente só nas regiões ditas menos “civilizadas”, aquelas que preservam antigas tradições, se mantém o culto pela árvore.

CURIOSIDADES AMBIENTAIS:

*Estima-se que em cada ano se extinguem de 17000 a 25000 espécies de seres vivos em todo o Mundo. Só na Europa há cerca de 1500 plantas em risco de extinção ou já extintas.
*A preservação das espécies autóctones é absolutamente necessária. Nos Estados Unidos da América só são cultivadas duas espécies de feijão verde e no Canadá 50% do trigo cultivado é de uma só variedade. Na Europa, de 145 raças autóctones de gado 115estão em perigo de extinção.
*Os rios amazónicos são os rios com maior diversidade de espécies de peixe no mundo. Já foram descritas mais de 1500 espécies, mas estima-se que existam pelo menos o dobro. Este número é quinze vezes maior do que o número de espécies encontradas nos rios da Europa.


Fonte: Wikipédia, http://blogs.aebmachado.com/10/, Flickr.










A BELA MELUSINE

Certo dia, o conde Siegfried afastou-se do castelo de Koerich para ir à caça. Foi cavalgando e quando deu por ele, estava perdido. Ao pôr do Sol entrou num vale profundo e estreito, mas reparou que lá ao fundo erguia-se um rochedo enorme e as ruínas de um castelo romano. Aproximou-se do rochedo e viu uma mulher linda que cantava lindamente. Esta estava sentada nos escombros do castelo quando o conde, balbuciou:
- Como te chamas?
Ela ergueu-se devagar e disse-lhe docemente:
- Melusine. Chamo-me Melusine.
Depois mergulhou no rio Alzette desaparecendo ao mesmo tempo que os últimos raios de Sol. Exausto, o conde adormece.
De manhã, levantou-se e procurou o rio, disposto a ir para o seu castelo que mais tarde encontrara, mas nunca mais esquecera Melusine, indo por isso todos os dias ao rochedo na esperança de encontrá-la. Por sorte ela voltou e juntos passaram momentos muito felizes, pois Melusine cantava as mais lindas canções e Siegfried ouvi-a, fascinado.


Assim, o conde pediu-a em casamento, mas a donzela impôs algumas condições:
- Caso contigo se me prometeres que não me obrigas a sair daqui. Quero viver sempre junto do rochedo do Bock.
- Seja como queres. Mandarei construir o castelo mais lindo que já se viu por estas paragens.
Melusine parecia hesitante.
- Ainda há outra coisa...
- Tudo o que quiseres! Pede e ser-te-á concedido.
- Preciso de ficar sozinha aos sábados. Prometes que não me segues, não me procuras, não me perguntas sequer onde é que eu vou?
O pedido era estranho, mas o conde jurou porque queria mesmo casar com Melusine.
- Prometo. Dou-te a minha palavra.
Siegfried trocou uma propriedade pelo Rochedo de Brock. O dono do rochedo aceitou a proposta e o conde finalmente casou com Melusine. Tiveram sete filhos e tudo corria bem nas suas vidas até que os amigos começaram a espicaçá-lo!
- Não percebo como é que aturas uma coisa destas! - dizia um.
- Se fosse minha mulher, garanto-te que não desaparecia aos sábados. - dizia outro.
Assim, Siegfried ficou curioso sobre esse mistério da esposa e um sábado espreitou pelo buraco da fechadura.
O que viu deixou-o assombrado, pois Melusine estava a tomar banho e quando se remexia na água, em vez de aparecerem as pernas e os pés, levantava uma monstruosa cauda de peixe, coberta de escamas repelentes. Melusine era uma sereia do rio e ao se aperceber desse facto Siegfried grita tão alto que o seu grito fez eco pelas paredes do castelo, assustando Melusine que se atira de cabeça e mergulha nas profundezas da água a que pertencia, desaparecendo para sempre. Assim, a lenda diz que Melusine aparece de sete em sete anos para implorar que alguém a ajude a quebrar o encanto de ser sereia. Melusine vai tecendo vestes de linho e por cada sete anos, ela acrescenta mais um fio de linho. Se antes de ela acabar esta obra ninguém a salvar, Luxemburgo irá desfazer-se em ruínas.

Fonte:http://lendassupersticoes.blogspot.com/



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